terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Trapos Humanos.
+ TRAPOS HUMANOS +
Andando pelas ruas que eu passo
Até disfarço pra não vê tanta tristeza
Fico triste com tatos sofrimentos
Sei que são gente iguais a gente
Que vivem triste neste mundo de dor
Sei são crianças, meninas sem destino
Que tristeza vê crianças trapos humanos
Que desumano este mundo que vivemos
Parece que desaprendemos como é ser humano
Pelo muito pouco que fazemos
Não estamos fazendo nada
Como é que pode tanta insensibilidade?
Quanta falta de amor e de amizade?
Entre gente que nasceram iguais irmãos
Doei lá na alma, corta o coração
Em vê tudo e não poder fazer nada
Sigo triste a minha caminhada
Neste triste mundo sem amor
Que mundo é este?
Que gente é esta?
Que vive em festa
Em cima da morte, e da dor
Edilberto José Soares
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